Não te peço nada. Não quero namoro, aliança
ou casamento. Eu não te contei, mas também não gosto de rótulos. Não precisa
gritar pro mundo que gosta de mim, me adora, ou talvez um dia, que me ama.
Sussurra no meu ouvido. Me chame de "Minha" e me beije a boca.
Aprendi que 'não há alegria pública que valha uma boa alegria particular'. Não
venha morar comigo. Mas apareça num fim de tarde qualquer e fique. Não te peço
que venha, mas se vier que seja para ficar. No meu quarto. Na minha casa. Nos
meus dias e na minha vida. Só fica [...]
Giselle F.
E eu me visto de saudade do que já não somos nós.