sexta-feira, 9 de setembro de 2011

 "E, depois, ele não veio mais. 
Eu dava um cavalo branco para ele, uma espada, dava um castelo e bruxas para ele matar, dava todas essas coisas e mais as que ele pedisse.
Fazia com a areia, com o sol, com as folhas dos coqueiros, com as cascas dos cocos, até com a minha carne, eu construía um cavalo branco para aquele príncipe.
Mas ele não queria, acho que ele não queria, e eu não tive tempo de dizer que quando a gente precisa que alguém fique, a gente constrói qualquer coisa, até um castelo.”



Recebi criticas por falar demais e pouco fazer. Mas acredito nas minhas palavras. Consegueria tocar qualquer pessoa boa de coração. E a quem tocasse, eu pararia de falar. Eu faria qualquer coisa.
Não omito nada, nem escondo. Me pergunte e vou responder! 
Me fiz assim, torta, e em pedaços. Me reconstruo sempre que posso. Mesmo nos dias dificeis.


PS: hoje não!



Leitores. Que seja doce, que seja doce. Que seja doce os dias teus...
(:
  • Beeeijos;*

O fim não é aqui.

Eu fiquei tempo demais aqui.  Tentando explicar, tentando entender... Escrevi poemas, mais de cem...  Estou mudando, deixando pra...