sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Vai acabar o limão!

Me poupeeem de falar de amor, to cansadona desse papo. E nem sei mais se esse sentimento que se diz sublime e intenso existe mesmo.
 Amor é um saco, uma droga, uma porcaria, é! 
 E sabe porque uso esses termos pra falar de amor?
É porque me embriaguei tanto disso que fiquei farta, um porre daqueles.
Agora vou tomar tequila, que é pra derrubar. Que é pra não acordar com a sensação de que perdi algo a nao ser os 100 reais do litro de tequila. Beber, mas beber mesmo.
Espera!,
 Isso está me parecendo dor de amor, de cotovelo, de ausência.
Credo!
Quanto mais fujo, mais ele me persegue.
Nós não vamos mesmo dar certo? Culpa do amor?, ou tua que não sabe me reconhecer, ou minha que não sei perder o medo e te fazer ficar?
Sacana o amor não? Você ai na sua insistencia em não me enfrentar, e eu aqui entornando copos de tequila pra esquecer a dor.
Você tem razão, a gente ta indo cada vez mais longe, e por caminhos diferentes,  seguindo sabe se lá o que,
 e eu já nem peço mais que me ame, talvez o amor não exista mesmo e o que eu sinto seja a falta que faz o vento pra preencher os espaços vazios que existem em mim. É, vento, porque não se tem outra coisa que seja tão facil de conseguir.
Mulher dramatiza tudo, e eu então, MEXICANA!
Mas é fato, quanto mais quero me afastar do amor, até do falar dele, me vejo cada vez mais dentro, cada vez mais dentro de você, sem você saber. 
E eu que já não sei mais o que fazer, bebo tequila não só pra esquecer a dor, mas pra escrever versos vagabundos como esses, que não escondem nada, vagabundos, porque mostram toda a verdade minha sobre não acreditar no amor que eu sei que existe! 






O fim não é aqui.

Eu fiquei tempo demais aqui.  Tentando explicar, tentando entender... Escrevi poemas, mais de cem...  Estou mudando, deixando pra...