quarta-feira, 14 de setembro de 2011


"Sempre gostei de poder reescrever sem ter que riscar. É fácil passar borracha. Meu coração é escrito à lápis. 
Apago nomes, escrevo outros, apago e reescrevo.
Quantas vezes eu quiser.
Sempre achei que o coração não falava com a gente, que não obedecia, que não queria. 
Quanta bobagem.
Na verdade, nós escrevemos sem perceber, e apagamos sem querer. 
O coração é nosso e de mais ninguém. 
Sofrer não é desculpa de não controlar…
é desculpa de não saber que pode apagar, porque quando a gente quer…
a gente apaga."





Ps: Me provo, insisto comigo.
Tento. 
E não acredito no que está escrito ali.
Nimguém apaga quando quer.
  





Eu sei que vou. Insisto na caminhada. O que não dá é pra ficar parado. 

O fim não é aqui.

Eu fiquei tempo demais aqui.  Tentando explicar, tentando entender... Escrevi poemas, mais de cem...  Estou mudando, deixando pra...